
Após a Câmara Municipal de Fartura instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis irregularidades na administração municipal, a partir de questionamentos previamente protocolados por cidadãos, o denunciante Aguinaldo Jianetti prestou, na quarta-feira, 15, seu primeiro depoimento aos membros da comissão.
A CPI investiga supostas irregularidades no Executivo Municipal, com base em denúncia apresentada por Jianetti, relacionada ao chamado “Caso Tucunaré”, que também é alvo de apuração pelo Ministério Público e envolve uma empresa sediada em Assis. O inquérito tramita sob segredo de Justiça.
A comissão tem prazo inicial de 60 dias corridos, prorrogável por igual período. Sua composição é a seguinte: Anderson Lima (presidente), Professor Henrique (relator) e João Buranello (membro). Por se tratar de prerrogativa da minoria, a instalação da CPI não exigiu votação em plenário.

Legalidade e transparência
A Câmara Municipal de Fartura reafirma seu compromisso com a transparência, a legalidade e a ética pública. Todos os procedimentos seguem rigorosamente o Regimento Interno da Casa e a legislação vigente, assegurando os direitos das partes envolvidas e a responsabilidade no exercício da função legislativa.
Primeira oitiva
Na tarde de quarta-feira, foi realizada a primeira oitiva com o denunciante Aguinaldo Jianetti, que detalhou aos membros da CPI os pontos apresentados em sua denúncia. Nenhuma decisão foi tomada até o momento, e os trabalhos da comissão seguem em andamento.
Assessoria de Imprensa – Câmara Municipal de Fartura