Jornal Sudoeste Paulista

Fartura elege os Conselheiros Tutelares para o próximo mandato

Em processo eleitoral realizado no domingo, 1º de outubro, Fartura definiu os membros do Conselho Tutelar para o mandato de 2024 a 2028, um processo de extrema relevância para a comunidade, que contou com um total de 1.502 votos, sendo, destes, 1.497 votos válidos, 0 votos brancos e 5 votos nulos. A eleição ocorreu na Escola Municipal ‘João Batista de Oliveira’, de forma eletrônica.

O pleito foi organizado pela Prefeitura, com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), da Coordenadoria Municipal de Assistência Social e apoio técnico da empresa de Consultoria e Assessoria Intellectus. O promotor de Justiça, Mauricio Llagostera Marchese Rodrigues, o analista jurídico do Ministério Público, Gabriel Rodrigues Ribeiro, o oficial da Promotoria, Gustavo Martineli Sanches e a procuradora do município de Fartura, Jordana Ferrarezi Andrade, acompanharam a votação e a apuração dos votos.

Dessa forma, no final do dia, os conselheiros tutelares eleitos foram Joselita Amaral, com 186 votos; Patrícia Martins, com 180 votos; Érico Missionário, com 132 votos; Márcia Rosolén, com 113 votos e Gabriel Lucas, com 103 votos. Já de suplentes ficaram Carla Prado, com 92 votos; Josiane Nóbrega, com 92 votos; Hugo Lourenço, com 91 votos; Marta Fabro, com 74 votos e Sandrinha, com 72 votos.

Também foram votados Wallace Kaique, com 67 votos; Silvana, com 62 votos; Sérgia Gabriel, com 54 votos; Maria Zilda, com 50 votos; Eliane Ferreira, com 42 votos; Isadora Correia, com 41 votos; Vanessa Watanabe, com 27 votos e Carlos Record, com 24 votos.

O Conselho Tutelar desempenha um papel fundamental na proteção dos direitos das crianças e adolescentes de nosso município, e sua escolha é um passo importante para a construção de uma sociedade mais justa e responsável em relação às futuras gerações. A Coordenadoria de Assistência Social agradece a todos que contribuíram para a lisura do processo.

O voto é facultativo, ou seja, a participação na eleição é uma escolha pessoal do eleitor, sendo fundamental, na medida em que essas pessoas serão os agentes da sociedade que irão defender os direitos das crianças e dos adolescentes nos municípios, devendo ser formado por pessoas comprometidas com a causa da infância, para garantir a boa representatividade no órgão responsável e não ver na função apenas mais uma opção de emprego e renda.